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Rev. bras. educ. fís. esp ; 30(1): 87-95, jan.-mar. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-782133

RESUMO

Abstract The purpose of this study was to identify the potential impact of the high performance training on the anthropometric and maturational characteristics of female artistic gymnasts and to compare the adult target height with international standards of growth. A sample consisted of 23 elite Brazilian female former gymnasts was evaluated. From a historic retrospective, about 29.56 yrs. ago (average of all) they devoted themselves to the training for 9.3 (2.6) years, with a weekly 24.26 (4.2) training hours, and had been retired from competition around at 13.61 (5.12) years old. From the anthropometric data of the gymnasts (while still competing), their parents and their older sister (1) and younger sister (2), the target height was calculated by Tanner method {[(father’s height -13 cm) + mother’s height] ÷ 2}. Additionally, training history, age of menarche occurrence, and growth classifying in accordance with the international standards was recorded, aimed at comparisons. The average stature shown normal adult stature (NCHS), and some cases surpassed the standard 75th, 90th and 95th percentile. They are higher than their mother (p = 0.039), but not their sister 1 (0.952) or sister 2 (p = 0.998), but the age of menarche was significantly later only than their sisters 1 (p = 0.008) and 2 (p = 0.017). According to the Brazilian percentiles reference (IBGE), the final height of the former gymnasts was always higher of the standard, slightly smaller than their sisters 2 (5th and 10th), but was taller than their mothers and sisters 1. In conclusion, there is no evidence of artistic gymnastics high performance training having adverse effects on the final adult height.


Resumo O objetivo deste estudo foi identificar o potencial impacto do treinamento de alta intensidade sobre as características antropométricas e maturacionais de ex-atletas da ginástica artística feminina e comparar a estatura adulta com padrões internacionais de crescimento. Uma amostra composta de 23 ex-atletas de elite da ginástica artística feminina brasileira foi avaliada. A partir de uma retrospectiva histórica média de 29,56 anos, foi determinado o tempo médio de formação [9,3 (2,6) anos], horas semanais de treinamento [24,26 (4,2)] e tempo após encerramento da carreira competitiva (13,61 ± 5,12 anos). A partir dos dados antropométricos das ginastas (quando ativas), o alvo parental da estatura das ex-atletas, de suas irmãs mais velhas (1) e mais jovens (2) foi calculado pelo método de Tanner {[(Altura do pai - 13 cm) + Altura da mãe] ÷ 2}. Além disso, o histórico de treino, idade de ocorrência da menarca e classificação do crescimento segundo os padrões internacionais, foram registrados para comparações. A estatura média das ex-atletas apresentou normalidade esperada para estatura adulta (NCHS), e em alguns casos ultrapassaram os valores dos percentis 75%, 90% e 95%. As ex-atletas foram maiores do que suas mães (p = 0,039), mas não diferiram da irmã 1 (0,952) ou irmã 2 (p = 0,998). A idade da menarca daquelas foi significantemente mais tardia do que de suas irmãs 1 (p = 0,008) e 2 ( p = 0,017). Em relação às referências brasileiras (IBGE), a altura final das ex-ginastas foi sempre maior do que o padrão nacional, ligeiramente menor do que suas irmãs 2 em alguns momentos (centis 5 e 10), mas eram mais altas do que suas mães e irmãs 1. Em conclusão, não há evidências de que o treinamento de alto impacto da ginástica artística resulte em efeitos adversos sobre a estatura adulta final das atletas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Esportes/fisiologia , Antropometria/instrumentação , Atletas , Crescimento/fisiologia , Ginástica/fisiologia
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